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Ceará

O sol brilha no Ceará quase 360 dias por ano. Junte ao sol belas praias e o povo acolhedor e bem-humorado e você saberá o motivo pelo qual o Ceará cresce a cada dia no cenário turístico brasileiro.

Ceará

 

Ceará – Foto: Família Müller

O sol brilha no Ceará quase 360 dias por ano. Junte ao sol belas praias e o povo acolhedor e bem-humorado (não é à toa que do estado saíram grandes humoristas como Renato Aragão, Chico Anysio e Tom Cavalcante), e você saberá o motivo pelo qual o Ceará cresce a cada dia no cenário turístico brasileiro. Com a colonização essencialmente europeia e indígena, com pouca influência afro-brasileira, por todo o estado nota-se o reflexo dessa miscigenação na cultura, no modo de vida, na culinária e no artesanato. A religiosidade também é outra característica dos cearenses, Padre Cícero nasceu, foi criado e virou santo no Ceará, mas não fica por aí… Grandes escritores como José de Alencar e Rachel de Queiroz também nasceram nessa terra. O Ceará surpreende o visitante com a diversidade cultural e paisagens de tirar o fôlego. É fácil viajar pelo estado, as estradas são boas e o povo, extremante hospitaleiro, está sempre pronto a atender o turista com um sorriso no rosto.

Fortaleza

A capital cearense surgiu ao redor do Forte de Nossa Senhora da Assunção, onde foi nascendo uma vila que, a princípio, se achava que não cresceria como uma cidade. Mero engano: Fortaleza “cresceu e apareceu”. Não é de hoje que é uma das capitais mais visitadas do Nordeste. Com o desenvolvimento do turismo, que se transformou em fonte geradora de emprego e renda, a cidade ganhou mais infraestrutura para receber os visitantes. O Forte de Nossa Senhora da Assunção resistiu a todo o desenvolvimento e, controlado pelo Exército, oferece visitas guiadas (Av. Alberto Nepomuceno – centro). Ali perto está a praça do Ferreira, primeira referência do centro de Fortaleza. Outro marco histórico é o Theatro José de Alencar, que chama atenção com sua bela fachada art nouveau e oferece visitas guiadas ao seu interior, que manteve características da belle époque, além do jardim projetado por Burle Marx.

Teatro José de Alencar

 

Teatro José de Alencar – Foto: Família Müller

Também no centro, o Mercado Central é ótimo para fazer compras e adquirir lembranças cearenses. O prédio reúne artesãos que comercializam todo tipo de artefato típico.

Mercado Central

 

Mercado Central – Foto: Família Müller

Já no bairro de Iracema, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (www.dragaodomar.org.br), com teatros, cinemas, shows, museus, restaurantes e bares, instalados em casarões neoclássicos, também é uma boa dica de passeio. A Ponte dos Ingleses, também em Iracema, é um dos principais pontos turísticos da cidade, bem movimentada ao pôr do sol.

Dragão do Mar

 

Dragão do Mar – Foto: Família Müller

Dragão do Mar

 

Dragão do Mar – Foto: Família Müller

Arena Castelão

O Estádio Governador Plácido Castelo, conhecido popularmente como Castelão, foi inteiramente reformado, modernizado e ampliado para receber mais de 58 mil torcedores. Na arena está também o Espaço Cultural Deputado Etevaldo Nogueira, onde o visitante conhece a história do estádio, do futebol cearense, seus astros e personalidades. A memória do futebol é retratada por meio de troféus, fotos, camisas, vídeos e recursos audiovisuais que permitem a integração com o público visitante. O estádio receberá seis jogos, quatro da primeira fase e dois da segunda.
Acesso para a avenida Alberto Craveiro – Bairro Castelão
http://arenacastelao.com

MUSEUS

Museu de Arte Contemporânea
Rua Dragão do Mar, 81 – Iracema
www.dragaodomar.org.br

Museu Memorial da Cultura Cearense
Rua Dragão do Mar, 81 – Iracema
www.dragaodomar.org.br

Museu de Arte e Cultura Popular
Rua Senador Pompeu, 350 – Centro

Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará (Mauc)
Avenida da Universidade, 2854 – Benfica
www.mauc.ufc.br‎

Museu da Imagem e do Som
Avenida Barão de Studart, 410 – Meireles

Museu do Ceará
Rua S. Paulo, 51 – Centro

PRAIAS
O maior atrativo de Fortaleza está na sua beleza natural. A orla central, formada pelas praias urbanas de Iracema, Meireles e Mucuripe (impróprias para o banho), está sempre agitada com turistas e moradores. Em Meireles, acontece todos os dias aFeirinha de Artesanato, que na verdade é uma grande feira com diversos corredores e muitas barracas. Mucuripe é uma enseada tranquila que rende lindas fotos, pois lá se encontram as bucólicas jangadas e outros barcos rústicos de pescadores; é de seu porto que partem também os veleiros que fazem passeios pela orla. A praia de Iracema, nome inspirado na personagem da obra de José de Alencar, é mais movimentada ao fim da tarde, quando moradores e turistas caminham pela orla, se exercitam no aterro ou simplesmente param para contemplar a Estátua de Iracema, antes de assistir ao pôr do sol na Ponte dos Ingleses. A praia doFuturo, com um mar de ondas fortes e areia branca, é a preferida pelos banhistas; imensas barracas de praia, algumas com piscina e enormes áreas de lazer e serviço, ocupam a orla da praia, oferecendo aos turistas duchas de água doce, cadeiras, petiscos e pratos da gastronomia regional.

Orla

Orla – Foto: Família Müller

Praia de Iracema

 

Praia de Iracema – Foto: Família Müller

Praia do Futuro

 

Praia do Futuro – Foto: Família Müller

Cumbuco, uma vila de pescadores a 35 km de Fortaleza, é considerada uma das melhores praias do mundo para prática de kitesurf e windsurf. O vento sopra forte na praia, mas nada que incomode os turistas que vêm para cá por causa dos passeios de jangada e de buggy para desfrutar da praia e da lagoa do Banana, onde lanchas, jet skis, caiaques, pranchas de wind e banana boats dividem o espaço dentro da água.

Praia de Cumbuco

 

Praia de Cumbuco – Foto: Família Müller

A praia Porto das Dunas, a 30 km do centro, é muito bonita e limpa. O nome se deve às dunas e pequenas lagoas que se formam em sua ponta norte. A grande faixa de areia clara e o mar com boas ondas atraem os surfistas, e a boa infraestrutura, especialmente oferecida na barraca do Beach Park, conquista muitas famílias que vêm em busca de sossego e conforto.

Praia de Porto das Dunas

 

Praia de Porto das Dunas – Foto: Família Müller

Beach Park

À beira da praia de Porto das Dunas está o Beach Park, uma das atrações mais famosas de Fortaleza. O enorme complexo tem diversão para toda a família: as crianças se divertem bastante em áreas como a Arca de Noé, Acqua Show e Acqua Circo; os adolescentes procuram brinquedos mais radicais, como o recém-inaugurado Arrepius, cinco toboáguas que despertam diferentes emoções, e o Insano, com uma queda de 41 metros de altura. Há também atrações moderadas como o Atlantis e o Aamubriká, uma torre de 24 metros de altura com sete toboáguas. Para todas as idades, o Tchibum, com 5 metros de comprimento e 4,5 metros de altura, proporciona uma descida suave. Para relaxar, a Correnteza Encantada é ideal: o rio artificial leva o visitante numa boia para um passeio tranquilo. Para quem quer privacidade e conforto, há o Espaço Cabanas, que conta com oito chalés que oferecem atendimento especial, TV a cabo e toalhas.
Praia de Porto das Dunas
www.beachpark.com.br

Beach Park

 

Beach Park – Foto: Família Müller

Beach Park

 

Beach Park – Foto: Família Müller

IPark Complexo Turístico

Localizado em Maranguape, a 30 km do centro, o complexo turístico do parque ambientado nas terras do antigo sítio Ypióca oferece diversão ao ar livre e cultura para toda a família. São mais de 30 atrações distribuídas em três campos: no Campo de Lazer, o foco são os passeios de bicicleta, de charrete, de pedalinho no lago e de jardineira, que leva o visitante ao redor de todo o parque, com paradas no Campo Tático, onde a arena de arco e flecha e o paintball são os destaques, e no Campo de Aventura, que, como já diz o nome, oferece 20 atividades de aventura. Aqui as tirolesas, Ao arrepio, a molhada e a infantil são as mais disputadas, seguidas pelo circuito de arvorismo, o slackline, high jump e as atividades na água, como o acqua ball, banana boat, stand up padle, o caiaque e passeios de lancha. O diferencial fica por conta do 2D-cable, modalidade esportiva que conta com o auxílio de cabos de aço para a prática do wakeboard. O iClubinho, espaço climatizado reservado para os pequenos, com 120 m2, tem a supervisão de monitores treinados. Há muito que fazer entre carrinhos, bonecos, livros, brinquedos pedagógicos e jogos eletrônicos.

IPark

 

IPark – Foto: Família Müller

IPark

 

IPark – Foto: Família Müller

MUSEU DA CACHAÇA
O lado cultural do Ipark remete o visitante à história da cachaça e à trajetória da família Telles, fundadora da Ypióca. No passado a propriedade sediou a primeira unidade industrial da cachaça. O casarão erguido entre 1851 e 1854 está conservado, e seu interior reúne um completo acervo de mapas, documentos, fotos e filmes, maquinário, garrafas, equipamentos agrícolas e tonéis de bálsamo. Os ambientes recriam situações de época por meio de cenários com movimentos acionados por sensores. O visitante passa por um pequeno canavial, seguindo para a linha de produção, onde aprende sobre todo o processo de fabricação artesanal da cachaça. A visita termina em um bar decorado como na década de 1930, onde o visitante pode degustar as variadas cachaças comercializadas pela Ypióca. Na saída do museu, está o maior tonel de madeira do mundo, registrado no Guinness Book, com 8 metros de altura e capacidade para 374 mil litros. A gastronomia também é importante no parque: o Restaurante Regional serve pratos da culinária nordestina e na Bodega do Zé Leite são servidos lanches típicos como tapiocas, cuscuz de milho e o tradicional pastel com caldo de cana.
Estrada Ypióca, s/n, Maranguape
www.ipark.tur.br

Museu da Cachaça

 

Museu da Cachaça – Foto: Família Müller

Museu da Cachaça

 

Museu da Cachaça – Foto: Família Müller

Parque do Cocó

Sem o glamour dos parques temáticos, mas não menos importante, o Parque Ecológico do rio Cocó é um dos maiores parques naturais urbanos da América do Sul. O Cocó tem grande importância para a cidade e para a preservação da biodiversidade da fauna e da flora, com espécies endêmicas e ameaçadas, do bioma de mangue do rio Cocó. O parque possui áreas estruturadas para atividades de lazer, esporte e cultura: playground, espaço para promoção de eventos culturais e artísticos e educação ambiental, pista de cooper, ciclovias, quadras esportivas, trenzinho e trilha ecológica.
Avenida Pe. Antonio Tomas, 2666-2820

Parque do Cocó

Parque do Cocó – Foto: Família Müller

Gastronomia

Fortaleza conta com ótimos restaurantes que têm como destaque frutos do mar e pescados. A lagosta é um dos carros-chefe e a praia de Curuípe, onde aportam as jangadas repletas de frutos do mar, oferece boas opções de pratos preparados com ela. Pratos da culinária nordestina como baião de dois e carne de sol também são encontrados nos restaurantes.

Hospedagem

A cidade conta com uma boa rede hoteleira, com opções para todos os gostos e bolsos. Há opção de hospedagem em flats que oferecem apartamentos com dois quartos, cozinha e varanda.

Para mais informações sobre hospedagem, restaurantes, agências receptivas e passeios, acesse o site:
www.fortaleza.ce.gov.br/turismo

Jericoacora

A enseada de Jericoacoara está entre as dez praias mais bonitas do mundo. O cenário paradisíaco protegido pelo Parque Nacional de Jericoacora é escondido por enormes dunas e formado também por mangues e lagoas de águas transparentes. As dunas são um dos principais motivos pelos quais as belezas de Jericoacora continuam preservadas: elas tornam difícil o acesso, feito apenas por carros tracionados, ou buggies, ou carros guiados por motoristas locais. A vila, antigo reduto de pescadores, está entre as dunas e, apesar de não ter calçamento e tampouco iluminação pública, conta com uma infraestrutura de fazer inveja a outros destinos mais estruturados. Durante o dia é bem tranquila, com poucas pessoas circulando, o sol é forte, e os turistas aproveitam para curtir a praia e os passeios que levam às lagoas. À noite a vila ganha vida: moradores e turistas ocupam restaurantes, bares, lojas e barracas. Mesinhas na calçada, música ao vivo e iluminação com velas tornam a noite de Jeri ainda mais especial.

Jericoacoara

 

Jericoacoara – Foto: Família Müller

Na praia do Centro há barracas que oferecem espreguiçadeira e guarda-sol aos turistas. Aqui estão alguns dos hotéis “pé na areia” onde hóspedes (incluído na diária) e visitantes (desde que consumam no bar de praia) podem usufruir da estrutura. O canto direito é ocupado pelos windsurfistas, praticantes de stand up padlle e de kitesurf, que dividem o espaço com jangadas e barcos de pescadores.

Jericoacoara

 

Jericoacoara – Foto: Família Müller

No canto esquerdo está a duna do Pôr do Sol. A posição geográfica da enseada faz de Jeri um dos poucos lugares do Brasil no qual o Sol se põe no mar. Todos os dias, por volta das cinco da tarde, moradores e turistas sobem ao alto da duna de 30 metros de altura para apreciar o show do astro rei. É quase um ritual: aos poucos o Sol se esconde no mar, enquanto na duna casais apaixonados se beijam, famílias se abraçam e, mesmo tirando muitas e muitas fotos, todos param alguns minutos para simplesmente observar o show de cores que se apresenta no céu e no mar. É realmente um espetáculo de tirar o fôlego!

Duna do Por do Sol

 

Duna do Por do Sol – Foto: Família Müller

O show do Astro Rei

 

O show do Astro Rei – Foto: Família Müller

A vista da praia

 

A vista da praia – Foto: Família Müller

Outro lugar procurado ao pôr do sol, e não apenas no fim da tarde, é a Pedra Furada, um ícone de Jericoacoara. A pedra é uma formação rochosa em forma de arco com aproximadamente 5 metros de altura esculpida pelo mar e pelo vento. A visão da Pedra Furada entre a areia e o mar é belíssima! Em alguns dias do ano esse visual ainda fica mais bonito quando o Sol se põe exatamente dentro do “furo”. Para chegar à Pedra Furada, pode-se contratar uma charrete (há charreteiros da comunidade local que usam esse transporte como fonte de renda) na praia ou em frente ao restaurante Rústico e Acústico; perto das 16h, elas param no alto da duna e os passageiros descem caminhando até a Pedra Furada. Os mais aventureiros podem seguir caminhando desde a vila (os encontros para a caminhada saem de frente do restaurante Rústico e Acústico às 16h), desde a praia, mas só com a maré baixa, a cavalo ou de buggy, que vai só até a entrada do Parque Nacional, caminhando por mais 1.200 metros.

Pedra Furada

 

Pedra Furada – Foto: Família Müller

Passeio de Buggy

Em meio a tantas dunas, os passeios de buggy não teriam como ficar de fora do roteiro de quem visita Jeri. Os mais populares são os que levam para as lagoas, consideradas por alguns “as melhores praias de Jeri”. O que leva às lagoas Azul e Paraíso entra pela praia e tem a primeira parada na Árvore da Preguiça, que, por causa da ação do vento, ficou com a copa encostada na areia, como se tivesse deitada.

Árvore da preguiça

 

Árvore da preguiça – Foto: Família Müller

Saindo da praia para as dunas, segue para as lagoas. Ambas (Azul e Paraíso) são trechos da lagoa de Jijoca, formada pelo barramento (causado pela migração de dunas móveis) das águas dos córregos do Paraguai e do Mourão. Os nomes Azul e Paraíso representam bem as lagoas, com areia fina e bem branquinha que margeia águas cristalinas em tons de azul; com um ar caribenho, as lagoas contam com barracas à beira da areia, espreguiçadeiras e redes dentro da água. Com tanta mordomia, o difícil é obedecer ao horário do passeio!

Lagoa Azul

 

Lagoa Azul – Foto: Família Müller

Lagoa Azul

 

Lagoa Azul – Foto: Família Müller

Lagoa do Paraíso

 

Lagoa do Paraíso – Foto: Família Müller

Lagoa do Paraíso

 

Lagoa do Paraíso – Foto: Família Müller

O passeio para a lagoa de Tatajuba oferece outros atrativos, além da lagoa. A primeira parada se dá às margens do rio Camboa, à beira do mangue, onde, a bordo de canoas, o visitante é levado para observar o ecossistema e os cavalos-marinhos, que se utilizam do mangue para se proteger, alimentar e reproduzir. Logo ali está Mangue Seco (sem confundir com Mangue Seco na Bahia), uma pequena comunidade de pescadores. O nome se deve à floresta morta de mangue que forma um cenário surpreendente surreal. Vale parar em meio à floresta, não só para as fotos, mas para caminhar entre as grandes raízes aéreas e árvores secas.

Mangue Seco

 

Mangue Seco – Foto: Família Müller

Atravessando por balsa o braço de mar que separa Mangue Seco e Guriú e marca um dos limites da área de proteção ambiental, a próxima parada se dá na lagoa de Tatajuba, onde se pode fazer um passeio de jangada, relaxar nas redes dentro da lagoa e optar por um dos pratos no “menu ao vivo”, como chamam os garçons da barraca, onde os pratos do cardápio (pescados, camarões e lagostas, especialmente) são trazidos à mesa, exatamente como serão servidos, para sua escolha.

Lagoa de Tatajuba

 

Lagoa de Tatajuba – Foto: Família Müller

Menu Vivo

 

Menu Vivo – Foto: Família Müller

Gastronomia

Rústico e Acústico
Abre todos os dias para o almoço, enquanto a maioria dos restaurantes está fechada. Os pratos criados pela chef e proprietária têm base nos pescados frescos e frutos do mar e contam com temperos e especiarias regionais, como a castanha-de-caju. A caipirinha que mistura o caju com limão é uma boa pedida para acompanhar a refeição, e o restaurante ainda reserva uma surpresinha agradável na hora da conta: uma musse de fruta servida num copinho de chocolate. Cortesia da casa!
Rua Principal, 109

Deck Temaki e Lounge
A culinária japonesa é a especialidade do restaurante, ambientado num espaço aconchegante com decoração descolada. Os pratos são bem servidos e preparados com muito capricho.
Travessa Ismael, 36

Hospedagem

My Blue Jericoacora
O hotel pé na areia é sofisticado e oferece ao hóspede muito conforto. Em meio a jardins bem cuidados está a área de lazer com piscinas, hidromassagem e spa. O lounge bar e restaurante ficam de frente para a praia. Os quartos são cuidadosamente decorados e espaçosos. O atendimento é impecável, ideal para uma experiência completa em Jeri.
Travessa Ismael, s/n
www.mybluehotel.com.br

Hibiscus Pousada
A decoração colorida e charmosa num ambiente descontraído e aconchegante, juntamente com a equipe atenciosa e a localização – numa rua tranquila –, faz da pousada uma boa opção de hospedagem.
Rua do Forró, 570
www.pousadaibiscus.com.br

Viva Jeri
A decoração rústica e encantadora baseada na sustentabilidade e o atendimento impecável e o ótimo café da manhã são os principais atributos da pousada.
Rua do Forró, s/n
www.vivajeripousada.com

Agência receptiva

Agência Receptivo Jeri
Organiza todos os passeios em Jeri, inclusive os de buggy e as caminhadas para a Pedra Furada.
Todas as informações sobre os passeios estão disponíveis no restaurante Rústico e Acústico na Rua Principal, 109, ou na Pousada Viva Jeri na Rua do Forró, s/n
www.receptivojeri.com.br

Para chegar a Jericoacora

De carro:
Siga de Fortaleza até Jijoca de Jericoacora – a estrada está em bom estado e sinalizada. No caminho, despreze totalmente os “guias” que tentarem parar o seu carro, dizendo-se com informações sobre os passeios. Ignore qualquer placa que diga “Jericoacoara”. Se possível, siga o GPS até a cidade (Jijoca de Jericoacora). Deixe o carro num dos estacionamentos disponíveis e siga com um dos veículos tracionados cadastrados na Associação dos Motoristas de Caminhonetes de Jijoca de Jericoacora.
www.amcjj.com.br

Beberibe

O município abriga as belíssimas praias do Morro Branco e das Fontes, famosas pela beleza das falésias multicoloridas que emolduram as praias e fornecem a areia utilizada no principal artesanato local. As garrafas, vasos, porta-velas e outros potes de vidro com desenhos artísticos estão à venda em todas as barracas e já viraram um símbolo da região. Dificilmente alguém passa por uma dessas pequenas obras de arte sem levar pelo menos uma para casa, o que contribui muito para a sustentabilidade local. Beberibe conta também com outras praias menos visitadas, como: do Diogo, Barra do Sacutinga, Ariós, prainha do Canto Verde, do Paraíso e Parajuru. Os passeios de buggy normalmente passam por algumas dessas praias.

Praia de Morro Branco

Praia de Morro Branco – Foto: Família Müller

Passeio de buggy

O passeio começa com parada no centro de artesanato. Ao se caminhar entre as barracas, que comercializam principalmente o trabalho com a areia das falésias, se encontram artesãos enchendo garrafas e potes de vidro com os desenhos que se definem em paisagens nordestinas e geométricos, entre outros temas. É curioso observar o cuidado e a delicadeza com que eles realizam esse trabalho.

Arte com as areias coloridas

Arte com as areias coloridas – Foto: Família Müller

Ali também é possível contratar um guia local credenciado que leva o turista a caminhar pelo fantástico labirinto de falésias do Monumento Natural, pelo valor “que você quiser ou puder pagar”. A caminhada termina na praia do Morro Branco, onde o bugueiro está à espera para dar continuidade ao passeio.

Labirinto de falésias do Monumento Natural

Labirinto de falésias do Monumento Natural – Foto: Família Müller

Labirinto de falésias do Monumento Natural

 

Labirinto de falésias do Monumento Natural – Foto: Família Müller

Seguindo com o buggy, chega-se às praias das Fontes e do Diogo, onde a parada para o banho numa das fontes de água doce que deságuam na praia é obrigatória. No percurso estão também pequenas grutas formadas pelo mar nas falésias; a maior delas é chamada de gruta da Mãe D’água, que com o movimento da maré pode ter até 2 metros de altura, ou menos de meio metro.

Praia das Fontes

 

Praia das Fontes – Foto: Família Müller

O sol realça o contraste das cores das falésias e do mar, formando paisagens fascinantes. Ao fim da tarde é possível encontrar pescadores chegando à praia depois do dia no mar, e observá-los recolhendo as jangadas, uma cena típica do Nordeste. O passeio segue para a lagoa do Uruaú, um oásis em meio às dunas, parada final para relaxar e beber uma água de coco gelada!

Falésias

 

Falésias – Foto: Família Müller

Pescadores chegando à praia

 

Pescadores chegando à praia – Foto: Família Müller

Lagoa do Uruaú

 

Lagoa do Uruaú – Foto: Família Müller

Para sua segurança, contrate sempre um bugueiro credenciado:
A.B.M.B. – Associação de Bugueiros de Morro Branco
Avenida Beira-Mar, s/n – quase em frente ao artesanato – Praia de Morro Branco

Hospedagem

Ocas do Índio Pousada e Spa
O lugar é bem mais do que uma pousada. Planeje-se para ficar pelo menos três noites na Ocas do Índio. Localizada numa área tranquila e praticamente deserta da praia de Morro Branco, de frente para o mar, foi idealizada pelo professor Adalberto Barreto, médico, psiquiatra, antropólogo, teólogo e filósofo, que fez da pousada um espaço de repouso e reflexão, num ambiente ecologicamente saudável e harmonioso. Se tiver a sorte de encontrá-lo, não deixe de compartilhar com ele momentos de prosa extremamente agradáveis. A decoração, inspirada nas ocas indígenas e no meio ambiente, utiliza elementos da natureza que acolhem o hóspede de forma aconchegante. O destaque vai para a Suíte do Pajé, um apartamento em forma de cabana, isolado, de frente para o mar e com vista de 360 graus. O atendimento da equipe é impecável, não há o que eles não façam para agradar ao hóspede, sempre sorrindo. O Spa, que já começa a cuidar de você no piso, feito de conchas para massagear os pés, conta com tratamentos terapêuticos e massagens, com destaque para a “Massagem do Pajé”, que “cuida do cliente” por pelo menos três horas e inclui terapia com argila, ofurô ao ar livre e massagem relaxante. Imperdível! O Restaurante do Cacique (aberto ao público) serve pratos regionais e bem especiais, como a moqueca de caju e o petit gâteau do índio (também elaborado com a fruta).
Rua Antonio Augusto Mendes Araújo, 87
www.ocasdoindio.com.br

O SPA Ocas do Índio

 

O SPA Ocas do Índio – Foto: Família Müller

Canoa Quebrada

A pacata vila era apenas um reduto de pescadores até os anos 1970, quando os hippies chegaram e começaram a divulgar toda a “paz e amor” da natureza do lugar. As jangadas salpicadas no mar verde-claro, a praia com falésias formadas por cores em dégradé, a lua e a estrela são cartões-postais eternos de Canoa Quebrada.

Canoa Quebrada

Canoa Quebrada – Foto: Família Müller

A vila, encravada no alto de uma falésia, cresceu muito desde lá, e hoje conta com ótima infraestrutura, mas não perdeu o ar rústico/alternativo, perpetuado pelos moradores. A Broadway (rua Dragão do Mar), assim nomeada a rua principal, é onde acontece o burburinho, que tem início depois do pôr do sol e vara a madrugada. Bares, restaurantes, cafés, sorveterias e lojas dividem o espaço das calçadas sempre movimentadas. Na parte fechada da rua, as barracas com artesanato oferecem desde joias feitas com prata até as garrafinhas com areias.

Brodway

 

Brodway – Foto: Família Müller

Passeio de buggy

O passeio para a praia de Ponta Grossa está entre os mais procurados: o buggy sai do seu hotel/pousada e segue pela praia em meio à paisagem espetacular, que alterna praias desertas, lagoas, dunas, coqueirais, aldeias de pescadores e falésias. A primeira parada se dá na falésia onde está esculpida a Lua e a Estrela, símbolos de Canoa Quebrada. Todos os passeios passam por aqui.

A Lua e a Estrela

A Lua e a Estrela – Foto: Família Müller

Depois de tiradas as devidas fotos, segue para Refúgio Dourado, em Majorlândia, onde um conjunto de falésias foi esculpido por um pescador local. As esculturas gigantes são impressionantes e representam cenários como a Santa Ceia, um presépio, uma sereia etc.

Refúgio Dourado

 

Refúgio Dourado – Foto: Família Müller

De repente o bugueiro faz uma parada entre duas falésias, que se revelam um portal de entrada na Garganta do Diabo, uma espécie de cânion entre falésias esbranquiçadas que abriga no seu interior uma pequena fonte de água doce. O lugar lembra cenas de filmes de ficção científica, surreal e sensacional!

Garganta do Diabo

 

Garganta do Diabo – Foto: Família Müller

Garganta do Diabo

 

Garganta do Diabo – Foto: Família Müller

Já as falésias de Ponta Grossa misturam cores que vão do branco ao roxo, passando pelos tons de marrom; à luz do fim de tarde, ainda ficam mais bonitas.

Falésias

 

Falésias – Foto: Família Müller

Falésias

 

Falésias – Foto: Família Müller

Na volta, o buggy faz a última parada, próxima a uma falésia menor, com um furo no meio, que fica em meio à praia. Ali também está uma barraca de água de coco, onde o atendente, além de servir a água geladinha, ensina aos turistas os melhores ângulos para as fotos. Em alguns momentos é possível encaixar o Sol no furo da falésia.

Por do Sol pelo furo da falésia

 

Por do Sol pelo furo da falésia – Foto: Família Müller

O chamado Passeio Local começa o percurso passando pela vila e também para no símbolo de Canoa Quebrada. Esse roteiro segue por dunas móveis, onde o passeio ganha emoção (sem exagero) nas enormes descidas, até o local onde se pode praticar esquibunda e tirolesa numa das dunas gigantes.

Buggy nas dunas

 

Buggy nas dunas – Foto: Família Müller

Buggy nas dunas

 

Buggy nas dunas – Foto: Família Müller

A parada para o almoço se dá na Barraca do Oásis, como diz o nome, “um oásis entre as dunas”, onde está uma lagoa rodeada de coqueiros. O passeio tradicional termina aqui, mas, combinando com o bugueiro, pode-se estendê-lo até a foz do rio Jaguaribe, passando por lagoas e manguezais, até o encontro do rio com o mar. Há também a possibilidade de realizar um passeio de dia inteiro que combina o buggy com o passeio de barco pelo rio Jaguaribe.
Os passeios de buggy, a pedido do cliente, podem fazer a última parada na duna do Pôr do Sol, onde muitos se reúnem para assistir ao astro se despedir de mais um dia.

Voo de parapente

O voo duplo praticado em Canoa Quebrada é apropriado para quem nunca voou e gostaria de experimentar essa fabulosa sensação. Em poucos minutos o vento leva com muita delicadeza o parapente até uma altura suficiente para que você desfrute da vista belíssima de Canoa Quebrada. Quem se aventura não se arrepende e fica com gosto de “quero mais”. Mesmo se você achar que não tem coragem, nem pense: vá logo vestindo os equipamentos de segurança, e bom voo!

Vôo de Parapente

Vôo de Parapente – Foto: Família Müller

Vôo de Parapente

 

Vôo de Parapente – Foto: Família Müller

Gastronomia

Restaurante Baobab
Localizado na Broadway, o sofisticado restaurante comandado por um casal espanhol tem como destaque o prato “Suquet de frutos do mar”, preparado de forma muito especial com robalo, lagosta, camarão, batata cozida e caldo de peixe. Acompanhe com um ótimo vinho da adega do restaurante.
Broadway (rua Dragão do Mar), 1998

Barraca de praia Chega Mais
Mesmo sendo uma das mais movimentadas barracas de praia, a Chega Mais conta com um serviço de primeira, e a equipe está sempre sorridente e disposta para que você receba toda a atenção. O ambiente é descontraído e o cardápio serve pratos de frutos do mar bem elaborados e bem servidos, com preço justo. A barraca deve mudar de endereço, para um prédio ainda maior, com mais conforto para o turista. Consulte o site para informações.
Praia de Canoa Quebrada, s/n
www.barracachegamais.com.br

Hospedagem

Hotel Residenza Il Nuraghe
Com ambiente requintado, o hotel inspirado na região italiana da Sardenha conta com uma área externa charmosa e quartos espaçosos. O café da manhã é bem servido e o pessoal de atendimento, muito atencioso.
Rua Descida da Praia, s/n,
www.Nuraghe-Canoa.com

Agência receptiva

Canoa Viagens
Organiza todos os passeios em Canoa Quebrada, desde os de buggy até o voo de Parapente, incluindo passeios de jangada.
Dragão do Mar (Broadway), s/n
www.canoaviagens.com.br

Guaramiranga

A pequena cidade situada no maciço de Baturité é o reduto dos fortalezenses para fugir da praia e se deliciar com a culinária e as belas paisagens montanhosas. A temperatura média em Guaramiranga é de 20 °C; no inverno, chega a ser ainda mais baixa. As flores também podem ser consideradas atrativos naturais – o município é o maior exportador de flores do Brasil. A cidade vem se destacando principalmente pela realização de diversos eventos culturais e turísticos. Quem foge no carnaval, também vem para cá. Durante o mesmo período acontece na cidade o Festival de Jazz e Blues, que chega a reunir mais de 15 mil pessoas do Brasil e do exterior.

pracinha da única rua asfaltada da vila é o centro onde tudo acontece. Aqui fica o Teatro Rachel de Queiroz, palco dos principais shows que chegam à cidade, restaurantes, cafés e a feirinha de artesanato. Durante o dia, o atrativo é a natureza do entorno. OParque das Trilhas (www.parquedastrilhas.com.br), uma área particular rodeada de Mata Atlântica, oferece caminhadas ecológicas, lagos, bicas para banhos e atividades de aventura, como rapel e tirolesa. O Pesqueiro Guaramiranga (www.pesqueiroguaramirangamitanga.com.br), localizado logo após a entrada da cidade, é muito frequentado por famílias, que vêm para passar o dia. O local conta com dois restaurantes ambientados em meio à natureza, de frente para o lago, um mais rústico e outro mais requintado, que funciona também no jantar. Os mais dispostos seguem de carro para explorar as cachoeiras (com água apenas na época das chuvas) e o Pico Alto, a 1.115 metros de altitude, com vista para o sertão, para o rio Pacoti; nos dias claros, a vista se estende até as dunas do litoral. Ao fim da tarde, o programa é seguir para as escadarias da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e curtir o pôr do sol.

Guaramiranga

Guaramiranga – Foto: Família Müller

Guaramiranga

Guaramiranga – Foto: Família Müller

Gastronomia

Guaramiranga vem se destacando pela diversidade e qualidade da culinária. Os restaurantes oferecem cardápios com pratos que vão desde a cozinha alemã até a cozinha regional, passando pelos fondues, sempre acompanhados de bons vinhos. Lojinhas vendem delícias caseiras como geleias, cachaças, castanhas, frutas secas, mel e biscoitos.

Para mais informações sobre Guaramiranga, acesse o site: www.guaramiranga.ce.gov.br.

As reportagens da Família Müller têm apoio da Curtlo. Visite o site e conheça toda a linha de produtos para desfrutar das atividades ao ar livre.

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